Abrascão

Pesquisadores da UFG expõem trabalhos do IPTSP

Em 30/07/15 22:53.

 

Centenas de atividades fazem parte da programação do 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, que ocorre até sábado (1/8)

Texto: Angélica Queiroz

Fotos: Camila Caetano

Na manhã desta terça-feira (28/7), a incorporação de tecnologias baseadas em evidências na saúde pública foi um dos temas discutidos na UFG, dentro da programação pré-congresso do 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão), que começa oficialmente hoje e vai até o próximo sábado (1/8). Apró-reitora de Pesquisa e Inovação da UFG, Maria Clorinda Soares Fioravanti, coordenou a oficina, em que pesquisadores e professores do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP) expuseram alguns importantes trabalhos que vêm sendo desenvolvidos na Universidade.

Para a diretora do IPTSP, Flávia Aparecida de Oliveira, a oficina, que reuniu representantes da academia, do Ministério da Saúde, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e de serviços, é mais uma oportunidade para estreitar laços. “É importante trazer a público os resultados obtidos pelas pesquisas do IPTSP que já foram implementadas e também as que poderão vir a ser utilizados no Sistema Único de Saúde”, afirmou. Flávia Oliveira destacou que o momento político não impede que seja pensado um planejamento estratégico de forma sustentável e comprometido com o aprimoramento do SUS universal, principal tema do Abrascão.

Para a diretora do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde, do Ministério da Saúde, Clarice Alegre Petramale, uma das debatedoras, é uma oportunidade discutir saúde coletiva dentro da universidade. “É muito legal poder ver onde as coisas acontecem”, afirmou. Clarice Petramale apresentou o trabalho da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, que avalia as novas tecnologias que entram no sistema, e ressaltou que o órgão teve todas as recomendações aceitas pelo Ministro da Saúde. 

Maria Clorinda Fioravanti, mediadora da discussão, destacou que esse é o lado mais interessante da ciência. “Quando podemos utilizá-la para melhorar rapidamente a qualidade de vida da população”, explicou. Também participou do debate a diretora da Fapeg, Maria Zaira Turchi. Ela apresentou o órgão aos pesquisadores de fora e também não deixou de opinar sobre a importância de um debate qualificado como esse no espaço da universidade. Em seguida os professores do IPTSP: Otaliba Libânio de Morais Neto, Ana Lúcia Sampaio Sgambatti de Andrade, Ana Paula Junqueira Kipnis  e Cristiana Maria Toscano apresentaram alguns dos projetos desenvolvidos no instituto da UFG.

 

Debatedores

Professores do IPTSP  foram destaque de atividade na manhã desta terça-feira

 

Centro de Aulas Baru

Participantes lotaram sala do Centro de Aulas Baru para oficina, que foi uma das mais movimentadas do dia

Não deixa de acompanhar as outras atividades do Congresso. 

Fonte : Ascom UFG

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