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UFG renova representação no Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa de Goiás

Em 02/08/24 14:38. Atualizada em 02/08/24 14:38.

Docente do IPTSP e jornalista da universidade assumem cargos de destaque no CEDPI-GO 

Texto: Marina Sousa

A Universidade Federal de Goiás (UFG), passa a contar com novas representações no Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa do Estado de Goiás (CEDPI-GO), por meio da docente do Departamento de Saúde Funcional, Ruth Losada de Menezes, do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP) e Silvania de Cássia de Lima, servidora jornalista da Rádio Universitária da UFG, como titular e suplente, respectivamente. Vinculado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (Seds), o Conselho é um órgão colegiado que além de ser consultivo e de acompanhamento, também fiscaliza e avalia a aplicação da política estadual da pessoa idosa, bem como busca promover os direitos, visto que o envelhecimento faz parte da vida e sua proteção é um direito social.

De acordo com o regimento do CEDPI-GO, uma de suas atribuições é estreitar parcerias com instituições de ensino de nível superior para realização de estudos e pesquisas na área do envelhecimento, bem como sobre os resultados atingidos pelos programas e projetos sociais desenvolvidos pelos órgãos governamentais, organizações não governamentais e por outros organismos, e é nesta parte que a universidade contribui. Além disso, o regimento traz mais 19 incisos de atribuições voltados para garantir e assegurar a defesa da pessoa idosa.

O conselho também conta com a participação de diversas entidades governamentais, incluindo a Secretaria de Estado da Educação (Seduc Goiás), a Secretaria de Estado da Economia, a Secretaria de Estado da Saúde e a Universidade Estadual de Goiás (UEG). Além disso, há a colaboração de entidades da sociedade civil, como a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), a Associação dos Idosos do Jardim Balneário Meia Ponte, o Conselho Regional de Psicologia (9ª Região) e a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Goiás, entre outros.

De acordo com o Estatuto da Pessoa Idosa, instituído pela Lei n° 10.741 de 2003, é considerada pessoa idosa o cidadão com idade igual ou superior a 60 anos. Entre os direitos garantidos, por exemplo, estão a gratuidade de medicamentos e transporte público - além de medidas que visam a proteger e dar prioridade às pessoas idosas.

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O Estatuto da Pessoa Idosa foi instituído para  proteger e dar prioridade às pessoas idosas (Foto: Monkey Business Images)

 

A professora Ruth Losada de Menezes, que é fisioterapeuta e também possui um grupo de estudo, pesquisa e extensão em Saúde Funcional e Envelhecimento (GEPESFE), investiga áreas da Fisioterapia, como a Gerontologia (estudo do envelhecimento) e Funcionalidade Humana, áreas que impactam profundamente na longevidade com mobilidade física, independência, autonomia e inclusão social, logo sua experiência será muito assertiva como membro do conselho. Ela conta que fazer parte do grupo é importante, pois, como conselheira, ela poderá fortalecer a integração entre a academia e as políticas públicas. “Espero contribuir ativamente para a elaboração e fiscalização das políticas públicas voltadas para o bem-estar e a defesa dos direitos da pessoa idosa. Atuarei de forma colaborativa com os diversos setores e entidades envolvidas para garantir uma sociedade mais justa e inclusiva para as pessoas idosas”, elucida a professora.

Recentemente, a Universidade retomou as atividades do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Envelhecimento (NEPEV) que objetiva promover o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e multiprofissionais na temática do envelhecimento, especificamente para a comunidade interna da UFG, cuja coordenação é da docente, Ruth Losada de Menezes, o grupo também conta com o apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI/UFG)

 

Fonte: Comissão de Comunicação IPTSP

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