
Encerrado o projeto PET-Saúde Gestão e Assistência 2022/2023
Com participação de integrantes do IPTSP, o PET-Saúde apresentou os trabalhos desenvolvidos nesta edição
Texto: Letícia Lourencetti
Fotos: Bárbara Bernardelli e Cibelle Oliveira
Aconteceu no dia 28 de julho, no auditório da Faculdade de Farmácia (FF/UFG), a reunião de encerramento do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) Gestão e Assistência (UFG/SMS Goiânia), que aconteceu entre agosto de 2022 e julho de 2023. O projeto tem como objetivo integrar estudantes e profissionais de vários setores da saúde, incentivando o pensamento e o trabalho enquanto equipe, dentro da realidade profissional do Sistema Único de Saúde (SUS). O programa recebeu, além de outras unidades acadêmicas, discentes do curso de Fisioterapia e docente do Departamento de Saúde Funcional (DSF),do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP/UFG).

Para estudantes como a Bárbara Bernadelli, do terceiro período de fisioterapia, o PET-Saúde pode ampliar pontos de vista, já que fornece a oportunidade de inserção em Centros de Saúde e de contato direto com a comunidade. “O projeto contribuiu com o estreitamento do laço entre a atenção primária, instituição de ensino e comunidade. Isso promove um aprimoramento do cuidado centrado no paciente, que é embasado na política de humanização da assistência.” A estudante fazia parte do Grupo de Aprendizagem Tutorial (GAT) número 2, cujo objetivo era estudar e compreender os indicadores do programa Previne Brasil.

Já para Thais Rocha, professora e integrante do Departamento de Saúde Funcional (DSF/IPTSP) e coordenadora do GAT 3, Iniciativas de Gestão em Saúde voltadas para a Pandemia de Covid-19, foi importante para entender todo o processo de gestão. “O legado dele (PET) foi também trazer a importância da gestão em saúde, já que não adianta a gente entender só da assistência, só o que a gente faz lá na ponta, sem entender todas as implicações e como essa atuação se organiza no serviço de gestão. Como que o processo de trabalho acontece, e isso é uma ótima oportunidade para os estudantes”, afirmou a docente do IPTSP.
A vivência profissional foi o que mais marcou Cibelle Oliveira, do terceiro período do curso de fisioterapia. “Nós ficamos responsáveis pelo distrito norte da cidade, e com isso visitamos, por exemplo, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Centros de Saúde da Família (CSF), e visualizamos as dificuldades encontradas pelos profissionais que ali atuam. Eles nos explicaram como funcionava sua atuação ali.” Ela integrou o GAT 1, Desenvolvimento de Preceptores para o SUS.

O projeto também foi composto pelos GATs 4 (sobre o Programa Nacional de Imunização) e 5 (Aprimoramento da vivência de estudantes e preceptores nas Unidades de Atenção Primária). Houve também a participação das estudantes Laíza dos Santos Rosa e Nathália Dantas Marques Quirino, ambas do curso de Fisioterapia da UFG.
*Letícia Lourencetti é bolsista de jornalismo no projeto IPTSP Comunica e é supervisionada pela jornalista Marina Sousa.
Fonte: Comissão de Comunicação IPTSP